quinta-feira, 16 de maio de 2013

Alone


   Tanto tempo sem escrever, hoje me deu vontade. Na verdade, essa vontade vem me rondando há tempos…Desculpem-me aqueles que estão acostumados a me ver de bom humor, hoje estou  `down’. Constatei que não tenho amigos. Por um simples motivo: não sei ser amiga. E como hoje as pessoas só fazem aquilo que lhes dão retorno, eu estou só.
   Vou explicar melhor. O conceito de amizade hoje passa pela disponibilidade, você tem que ficar grudada com a pessoa, ligar, bajular, adular, porém, eu tenho dificuldade em ficar de grude. Tenho ótimos colegas. Isso sim, eu tenho. Daqueles que você sai de vez em quando, liga no aniversário (ou envia uma mensagem no Face), colegas de trabalho e…só!
   Ok, ok, eu tenho filho, tenho marido, tenho pais e outros familiares que quero bem e vice-versa, mas não é desse tipo de amizade que estou falando. É daquele tipo que sabe o que você está pensando, que compartilha tudo…sem pudores. O problema é que para se ter esse tipo de amizade atualmente, temos que estar disponíveis. Mas, não é só isso, tenho a sensação que as pessoas estão me parecendo falsas se defendendo ou ofendendo o tempo todo.
   Aff! Estou só.

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Pouca coisa

É incrível como depois de três anos pouca coisa tenha mudado na minha vidinha. Mentira. Pouca não. O ponteiro da balança estábeeem mais além!

segunda-feira, 17 de dezembro de 2007

Solidão

Por que me deixaste?
O combinado não era fazermos tudo juntos?
Mas ninguém me esperou
Sinto a solidão, como uma faca entrando na minha carne
Tinha a chance de fazer diferente
Mas foi covarde
E a covardia cobra seu preço...

segunda-feira, 12 de novembro de 2007

Homens ideais ou compatíveis: você escolhe!

Os homens quando se reúnem falam de futebol e mulher gostosa...tudo isso regado, é claro, de muita cerveja. Nós também tomamos muita cerveja...mas não falamos de futebol. Nosso assunto preferido é: homem. Lógico, que falamos também de coisinhas que precisamos comprar: tipo aquela blusinha do “dechavo”, que vai nos deixar lindas...Mas isso é fácil de resolver...pegamos o nosso cartão ou da mãe, da tia, da avó, da melhor amiga e vamos lá e pimba!, compramos. Mas, quando se trata de homens não é assim. Não tem uma loja onde possamos reclamar pro fabricante “Oh, moço! Esse aqui veio com um defeito grave, gravíssimo: arrota à mesa”.

Outro dia desses conversando com uma amiga ela estava me perguntando se eu acredito que exista o homem ideal. Eu parei, pensei e respondi. “Acho que não”. Acho que existem homens compatíveis. E daí essa compatibilidade varia de acordo com o momento que estamos vivendo. Todas nós temos uma lista do que tem que ter o nosso par ideal. Para minha amiga, por exemplo, a lista é vasta. Tem que se vestir bem, ser bem-humorado, ser bonito ou charmoso, gostar de crianças (ela quer ter filhos), ser do signo de câncer – segundo ela eles traem menos -, gostar de chocolate, beber cerveja, de sexo (essa opção vem em 1º lugar), ser gentil e por aí vai.

Na lista dela tem até uma política de pontos, caso haja empate entre dois pretendentes, ela fica com aquele cuja mãe “já tenha ido para a terra dos pés juntos” ou que more em outro estado. Mas, é óbvio, que essa lista varia de acordo com a safra. Quando ela está em baixa, ninguém dando mole, se sentindo gorda...a lista diminui drasticamente. Tão drasticamente que só pelo fato de ter nascido homem já está cotado, em alta..Entretanto, se ela está fazendo aquela dieta, com a auto-estima nas nuvens e dois gatos estão dando mole pra ela....a lista entra em ação. E sai debaixo.

Mas é claro que estávamos falando de homens ideais (ou compatíveis) “esporádicos”. Aqueles para vida inteira, nós temos que procurar com calma, muita calma. Experimentar aqui, ali, acolá e de preferência quando a auto-estima estiver em alta e fora do período de entre safra, Assim não corremos o risco dele não ter nenhuma das qualidades que esperamos em um homem!

sábado, 20 de outubro de 2007

Por um capricho de Zeus

Depois que se faz 30 anos, tudo muda. Umas mudam para melhor. Outras para pior. As que mudam para melhor não precisam ser ditas. As para pior sim. Pelo menos é o que estou com vontade de falara agora! Até os 30, as mulheres têm sonhos. Mesmo que não confessem, esperam sim pelo príncipe encantado. E se tiver a cara do Jude Law então, melhor ainda. Mas depois disso, as coisas mudam.

A essa altura seu senso para arrumar homens está mais apurado, apuradíssimo. Pelo menos deveria. O meu está. Seu senso de qualidade, não está na aparência – lógico que um belo rosto e um bumbum bem torneado abrem o apetite - mas não é atrás disso que se está. Quer-se mais. Se quer cumplicidade, verdade, amizade...até encontrar isso tudo dá-lhe tapa na cara.

Mas também quando se encontra, é tão bom. Pelo menos enquanto dura. Mas, o que fazer quando se sente lá no fundinho que alguma coisa vai mal. Que este cara é bom, te completa, mas que alguma coisa está desandando. Não tenho resposta. Dói, dói muito. Mais do que quando você tem 20 e poucos anos. Dói porque se sabe que a luta é difícil. Árdua. Ninguém quer ficar só. Todos querem alguém... A sua metade que está por aí perdida graças a Zeus. Ah, Zeus por um capricho seu temos que ficar por aí batendo cabeça.

Eu vou à luta! Tenho de ir...

sexta-feira, 14 de setembro de 2007

Quero casar!

Eu sempre dizia que não queria casar. Dizia que queria ficar solteira para curtir a vida. Sair com os amigos, beber até cair. Trabalhar quando e onde quisesse e fazer tudo mais que uma vida sem raízes pode proporcionar. Tudo estava indo certo, de acordo com os meus planos, quando ELE apareceu. Tentei disfarçar, fingir que não estava vendo. Mas ELE insistia em ficar ali na minha frente. Não dispensava nenhuma festa, não tinha preconceito. Onde eu estava, lá estava ELE. Passou a permear os meus pensamentos até quando estava tentando descobrir o que faria para me divertir no próximo final de semana.

Por causa DELE, as festas estavam ficando chatas, as pessoas a minha volta estavam ficando chatas. Nem mais aquele programinha de beber com os amigos, cantar MPB até de madrugada tinham a mesma graça. Fazia, mas no dia seguinte, juntamente com a ressaca, vinha ELE fazendo questão de lembrar que era hora de tirar o pé do acelerador. Não pisar fundo.

Os dias foram passando e ELE, sempre ELE, vinha até mim para dizer que era a hora de procurar outros programas, mais calmos. De assistir filminhos com os rostinhos colados. De jantar à luz de velas, transar com amor, sem amor, com carinho, sem carinho, devagar, depressa, na cama, fora dela, no chuveiro, mas sempre com a mesma pessoa. ELE não podia esperar mais.

ELE é o meu relógio biológico, apontando para a hora de formar uma família! É amigas! Coisas de quem tem 31 anos!

segunda-feira, 27 de agosto de 2007

Algumas coisas boas da vida...(não necessariamente nessa ordem)

Sorriso de filho
Abraço de filho
Carinhos do amor da sua vida
Beijo na boca
Chocolate e Coca Zero
Comédias românticas
Dormir depois do almoço
Pão quentinho com manteiga derretida
Abraço apertado de amigo
Rir até a barriga doer
Pizza
Churrasco e cerveja
Poemas
Banho de mar
Banho de cachoeira
Banho de chuveiro gelado no calor
Capuccino no inverno
Dançar na sala de casa ao som de música alta
Brigadeiro de colher
Brigadeiro de festa de criança