terça-feira, 4 de abril de 2006

Alças do amor

Amigas, parem agora de pagar as prestações da lipoaspiração na Clínica Roma, parem com seus regimes, deixem de lado a academia e comam. Comam tudo aquilo que desejam há séculos e nem sequer se lembram mais do gosto. Comam sem culpa. Mas, antes que alguma de vocês pense em me internar numa clínica de doido. Um aviso: eu não enlouqueci. É que descobri que não podemos perder as nossas alças do amor. São elas que sustentam os nossos relacionamentos, sabia? Tá. Vocês devem estar se perguntando o que são as alças do amor. Eu explico. São aquelas gordurinhas que insistem em se instalar na nossa cintura e que por mais que nos matemos de tanto malhar elas não desaparecem.
Segundo um amigo meu, não há nada melhor do que pegar uma menina pelas alças do amor. Na hora eu relutei, mas depois que ele me fez uma demonstração... eu me rendi. E resolvi cultivar as minhas alças do amor e até comi um Chokito. Humm! Dessa delícia só me lembrava mesmo do comercial (leite condensado, caramelizado, com flocos crocantes e coberto por delicioso chocolate Nestlé). Fiz mais esse sacrifício. Aliás, não estou nem um pouquinho a fim de perder o meu lindo namorado porque insisti em perder as minhas alças...

4 comentários:

Anônimo disse...

Amiga, como disse nosso companheiro aqui do lado, alças do amor tem limite, né?...hahaha.

Anônimo disse...

O problema mesmo é quando as alças do amor virarem guindastes da paixão!

Tell Aragão disse...

Então, atenção namorados em potencial: Tenho alças pra dar e vender heheheheh
Mas, aviso logo: estão dentro do limite máximo permitido, viu?

Anônimo disse...

alças do amor? Adorei!!!

ET: de Volta Redonda, moça? Eu tb!!!